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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Crítica | X-Men: Apocalipse


Olá galera, vamos a mais uma crítica de alguns dos filmes que venho assistindo e nesse ano de 2016 um dos filmes que eu mais esperava ver era X-Men: Apocalipse que seria o fim de uma trilogia da fase jovem dos principais mutantes como Magneto e Xavier. O filme prometia muita destruição, novos personagens e uma luta memorável contra um dos maiores vilões da saga que seria En Sabah Nur ou Apocalipse, mas acredito que o vilão não foi tão bem explorado.

Já é o sexto filme da saga e após ver a sua nova produção ainda acho o X-Men: O Confronto Final o melhor de todos eles e olha que quem dirigiu a este filme foi o diretor Brett Ratner e no X-Men: Apocalipse quem dirigiu é o conhecido diretor Bryan Singer que é onde eu e acredito que mais pessoas depositam confiança para deixar a saga com a cara dos antigos HQ's e animações, porém apesar de ver uma história que aparenta ser fiel eu senti falta de mais entusiasmo ou aquele "punch" como teve no X-Men: Primeira Classe.

Como todo filme de heróis e não é diferente da Marvel antes de chegar aos finalmente tem toda aquela teoria para que o começo, meio e fim sejam concretizados, todavia teve, mas achei fria e morna em alguns momentos, mas o que mais eu gostava de ver no início até a metade do filme era o aparecimento dos novos mutantes como Tempestade, Cyclops, Jean Grey, Psylocke, Noturno e Jubileu que é tão pedida pelos fãs para que ela atue de fato, mas não se animam tanto com ela no filme. O desenvolvimento de cada personagem e como foi pensada a forma de colocar filme foi boa, porém com alguns clichês.

O que me intrigou absurdamente foi ver o personagem Anjo e a Psylocke jovens nos anos 80 aparecendo no filme, mas no X-Men 3 eles aparecem praticamente na mesma idade e após muitos anos, pois Magneto e Xavier já estão velhos, ou seja, ou é um erro que de fato acredito ou uma encarnação, enfim, lembrando que os dois filmes em questão foram dirigidos por pessoas diferentes.

Mais uma vez um filme da Marvel tem um vilão que não me deu carisma e não foi épico e todos e inclusive eu colocaram esperança de ver o vilão Apocalipse com frases de expressão e cenas que poderiam nos fazer lembrar para sempre, mas há sim algumas boas cenas com ele. Eu acredito que a escolha do ator foi equivocada, mas não foi uma má atuação e sim média.

A cena mais esperada era a batalha final e eu gostei de ver as cenas que não contei os minutos, mas foi longa e muito bem produzida e é um dos pontos mais altos do filme. Vimos muita destruição e um combate valente dos mutantes e vale a pena ver essa cena algumas vezes mais e por falar em cena esperada acho que a cena que vai agradar mais ao público é com o personagem Mercúrio que foi de uma enorme criatividade e muito bem produzida.

Sobre as partes mais técnicas eu gostei medianamente dos efeitos de som e suas mixagens, pois não achei tão explosivas. Os cenários foram muito bem escolhidos, desde onde fica a escola de Xavier e onde Apocalipse escolhe para a destruição do mundo. Os figurinos cada vez mais esperados e criticados pelos fãs foram belíssimos e alguns ousados como o jeito relaxado de Mística, a graciosidade de Jubileu, a simplicidade de Xavier e um pouco de cool de Jean Grey e Noturno, mas de todos acredito que Psylocke seguiu o padrão HQ, mas eu preferia algo moderno. Trilha sonora como sempre impecável com as famosas orquestras, mas uma me chamou atenção que é uma canção Pop bem famosa que ouço desde que estou digitando esse texto.






- Cena batalha final
- Figurino
- Cenário
- Mercúrio
- Moira McTaggert
- Trilha Sonora
- Começo, meio e fim






- Falta de Entusiasmo
- Apocalipse
- Anjo e Psylocke
- Roteiro com média criatividade



CONCLUSÃO

O filme é bom e vai agradar ao público, mas não vai empolgar tanto aquele que é fã e acompanha as histórias do X-Men, mas o filme é bom, um pouco acima da média e vale a pena ver.



3/5


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