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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Grandes Discos Brasileiros | 'Clara Nunes' - Clara Nunes (1973)



Olha ela novamente na série Grandes Discos Brasileiros! Como não amar e não ficar hipnotizado com a voz de Clara Nunes. Ultimamente tem sido uma das cantoras que mais tenho escutado e venho dedicando o tempo para cada um de seus discos, dois deles já postados na série que tem sido bem acessados por leitores do blog e fãs da cantora.




O disco que iremos homenagear é o Clara Nunes de 1973 que marca a carreira internacional de Clara Nunes que conseguiu o respeito em países na Europa nos representando com sua música.

Antes de lançar este disco Clara conheceu os músicos Vinicius de Moraes e Toquinho que queriam dividir com ela shows por saber que ela era um talento especial. Os três estrelaram o show "O poeta, a moça e o violão" no Teatro Castro Alves, em Salvador. Meses depois Clara Nunes foi viajar para a Europa para participar de alguns festivais, entre eles houve um especial em Lisboa onde ela ganhou um show de mais de uma hora e teve sua apresentação reverenciada pela plateia presente.




O disco de 1973, mostrava ainda mais a maturidade de Clara Nunes que estava num estágio altíssima do seu talento, sabendo com maestria dar vida a cada verso interpretado e fez tão lindo que emociona em alguns momentos como por exemplo na canção "É Doce Morrer no Mar", onde é acompanho por uma orquestra em som mais baixo para dar destaque a linda voz.

Por falar em beleza, outro destaque que dou é para a capa que nada mais é que uma pintura de Clara Nunes, realizada pelo artista Luiz Jasmin.

O disco teve uma produção bem planejada e para isso ela contou com maestros para dar toques geniais em alguma faixas, principalmente que necessitariam de instrumentos de orquestra que teve resultados finais espetaculares, sendo bastante elogiada pela crítica, porém boa parte destas canções não tornaram grandes singles. Laércio de Freitas, Carlos Monteiro de Souza, Hélio Delmiro e Orlando Silveira foram os produtores e arranjadores do disco.




O grande sucesso deste disco foi a canção "Tristeza pé no Chão" escrita por Armando Fernandes. A canção tem um excelente acompanhamento da banda que deixa todo em tom de samba e ele abre bem o disco.

Uma canção que destaco é "Quando Eu Vim de Minas" que tem um tom mais alegre e foi escrita pelo autor Xangô da Mangueira. A canção se destaca por ser um samba partido alto que é um estilo que envolve mais instrumentos de percussão. O tom alegre da canção se prova pelo coro ao fundo de pessoas falando e urrando.

A faixa "Minha Festa" é outra canção muito bem escrita e produzida. A letra escrita por Guilherme de Brito e Nelson Cavaquinho é uma comemoração ao fim da tristeza em forma de festa com amigos.

A canção "Meu Carirí" foi outra que teve destaque por ter sido um dos singles executadas na emissoras de rádio.

O disco por fim passou da marca de 100 mil cópias e logo depois ela lançaria um grande disco de carreira que venderia mais e seria uma tendência da sua admirável carreira que é uma das maiores.



Faixas

Faixa Título Compositor(es)



1 Tristeza pé no Chão Armando Fernandes
2 Fala Viola Eloir Silva, Francisco Inácio
3 Minha Festa Guilherme de Brito, Nelson Cavaquinho
4 Umas e Outras Chico Buarque
5 Arlequim de Bronze Synval Silva
6 O mais que Perfeito Vinicius de Moraes, Jards Macalé
7 Quando vim de Minas Xangô da Mangueira
8 Meu Carirí Dilú Mello, Rosil Cavalcanti
9 Homenagem à Olinda, Recife e Pai Edu Baracho
10 É Doce Morrer no Mar Dorival Caymmi
11 Amei Tanto Baden Powell, Vinicius de Moraes
12 Valeu Pelo Amor Ivor Lancelotti



Ouça o Disco



Lais Ribeiro em dose dupla na revista Marie Claire de junho

 

Uma das mais modelos mais bem pagas e respeitadas do mundo, Lais Ribeiro está em dose dupla na revista Marie Claire de junho. A revista fez questão de fazer duas belas capas de uma das mulheres brasileiras mais belas.




segunda-feira, 28 de maio de 2018

Grandes Discos Brasileiros | 'Os Inimitáveis' - João Mineiro & Marciano (1986)



A música sertaneja atualmente é o estilo mais tocado e vendido no mercado fonográfico, mas sabemos que o sertanejo de hoje que é o apelidado de universitário é diferente de várias facetas que o estilo teve como mais romântico e pop nos anos 90, caipira há muito tempo atrás. 

Vamos destacar aqui na série Grandes Discos Brasileiros um disco de sertanejo que era do estilo mais romântico que adotava ares mais modernos, misturando um pouco do caipira e interiorano com bolero, tentando alcançar um novo público e muitos artistas conseguiram tal feito e iremos destacar a dupla João Mineiro & Marciano que entravam no mercado fonográfico na década de 70 e aos poucos foram mudando a forma de interpretar o sertanejo.



Na década de 80 a música sertaneja crescia muito e isso muito devia a mudança que eu escrevi acima de deixar o estilo mais romântico, mais moderno e com a intenção de alcançar um novo público. Em 1986 a dupla João Mineiro & Marciano lançava o disco Os Inimitáveis, também chamado de João Mineiro & Marciano - Volume 11, era nada mais que seu décimo primeiro disco de estúdio.

Para começar, o sucesso deste disco foi tão grande que a dupla ganhou um programa de televisão aos domingos o programa de TV João Mineiro e Marciano Especial no SBT, nas manhãs de domingo, no qual cantavam e recebiam convidados.




Quase todas as músicas tocaram nas rádios, sendo oito delas lançadas oficialmente como singles, mas destes singles teve grandes hits e o maior deles foi a canção "Seu Amor Ainda é Tudo" que é uma das melhores gravações da música sertaneja da história. Escrita por Moacyr Franco a letra é uma poesia e foi escrita num momento difícil para Moacyr que tentava voltar a vida artística na TV e no rádio e graças a interpretação da dupla João Mineiro & Marciano a canção foi uma das mais tocadas no ano de 1985/1986 e fez com que Moacyr Franco voltasse aos poucos na mídia.

A faixa "Crises de Amor" foi uma das canções que mais ouvi da dupla e que tocou razoavelmente nas emissoras de rádio. A letra é uma triceria, entre eles teve a composição de Darci Rossi que participou de quase todas as doze composições do disco. A letra fala que apesar das crises que acontece em um relacionamento, das brigas e desavenças o amor não diminui, já que o amor prevalece.




Outra canção de grande sucesso foi "Whisky Com Gelo" que tinha um estilo mais rancheiro, misturando com bastante romantismo.

A canção "No Mesmo Lugar (Coisa Estranha)" foi lançada em 1985, antes mesmo do disco ser lançado oficialmente, porém o sucesso não foi tão grande como os demais singles, mas mesmo assim tornou uma canção marcante de suas carreiras.

As demais faixas que totalizavam em doze de uma forma ou outra tocaram em emissoras de rádios, algumas com boas repercussões, graças aos diversos estilos misturados ao sertanejo como a rancheiro, a balada romântica, bolero e a guarânia.



Faixas

Faixa Título Compositor(es)



1 Crises de Amor Darci Rossi, José Marciano, José Homero
2 Seu Amor Ainda é Tudo Moacyr Franco
3 Benza Deus Darci Rossi, José Marciano
4 A Tabela (Meu Desespero) Darci Rossi, José Marciano, Rhael
5 Por Sentir Ciúmes Darci Rossi, José Marciano, Vicente Scatena
6 Esconda o Que Houve Darci Rossi, José Marciano
7 No Mesmo Lugar (Coisa Estranha) Darci Rossi, José Marciano
8 Whisky Com Gelo Darci Rossi, José Marciano
9 Caminhão é Assim Darci Rossi, José Marciano
10 Pare Com Isso Darci Rossi, José Marciano
11 Papel de Amante Darci Rossi, José Marciano
12 Amantes e Amigos Darci Rossi, José Marciano



Ouça o Disco



domingo, 27 de maio de 2018

Revista VIP - Tite e Neymar - Junho de 2018



Faltando poucos dias para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia, a Revista VIP  estampa para sua capa de junho dois dos mais comentados de toda a delegação da Seleção Brasileira que são Tite e Neymar. A revista fez um especial com duas capas.



Frejat é capa da revista Rolling Stone Brasil


Um dos nossos maiores músicos brasileiros, Frejat, é capa da revista Rolling Stone Brasil para este mês de maio. O músico em entrevista fala da sua vida pós Barão Vermelho e porque é um dos grandes ícones do Rock Brasileiro.



terça-feira, 22 de maio de 2018

Grandes Discos Brasileiros | 'A Voz, o Violão, a Música de Djavan' - Djavan (1976)




Na série Grandes Discos Brasileiros vamos falar pela primeira vez de um dos nossos maiores artistas brasileiros que vem dedicando, defendendo e brilhando há muitos anos com sua música, sabendo compor letras, melodias e interpretá-las de uma forma única, mostrando que é um artista diferente, único e que nos dá orgulho tê-lo como brasileiro. Vamos falar de Djavan, que nasceu na cidade de Maceió em 1949 e aos onze anos de idade mostrava-se apaixonado pela música e também pelo futebol, mas seu talento e disposição para a música era fantástico.

Aos 23, chega ao Rio de Janeiro para tentar a sorte no mercado musical. É crooner de boates famosas. Com a ajuda de Edson Mauro, radialista e conterrâneo, conhece João Araújo, presidente da Som Livre, que o leva para a TV Globo. Passa a cantar trilhas sonoras de novelas, para as quais grava músicas de compositores consagrados. Até chegarmos em 1975 que Djavan grava seu primeiro disco após tantas oportunidades conseguidas e conquistadas.




O nome do disco lançado por Djavan em 1976 foi A Voz, o Violão, a Música de Djavan. Acho que o nome era um cartão postal ou como um currículo informando o que Djavan faz que é tocar, cantar e compor músicas.

O disco em seu todo é de samba, mas com uma forma diferente de se fazer, com melodias mais leves, instrumentos mais sofisticados, incluindo outros estilos misturados como o baião e em alguns momentos ele parece ser um disco mais folk, todavia ele não deixa de ser um disco de MPB.




A canção que abre o disco é "Flor de Lis" que foi o primeiro single lançado por Djavan que logo tornaria um sucesso absoluto nas rádios brasileiras. A qualidade desta música em composição de letra e melodia é linda e é uma primazia ouvi-la de começo ao fim do que eu considero uma das melhores canções da nossa música brasileira. Surgiu boatos anos depois que a canção se tratava de uma fatalidade ocorrida com a esposa grávida de Djavan que morreu no parto junto com sua filha Margarida, mas era apenas boato, o que levou a canção ser bastante executada em meados dos anos 2000.




Outra canção que tornou um sucesso em seu disco de estreia foi  "Fato Consumado" que é nada mais que sua primeira composição registrada. Esta canção foi escrita para o "Festival da Nova Música Brasileira" exibido pela Rede Globo conquistando o segundo lugar.




"Muito Obrigado" foi uma canção que chegou a tocar em emissoras de rádio. A letra tratava-se de fato de um agradecimento que era pela sua carreira a começar dar certo e que continue dando certo, (como foi). A canção é um leve samba que por hora faz-me lembrar da bossa nova, ainda mais pela adição de flautas.

"E Que Deus Ajude" é uma canção que relata uma experiência de Djavan antes de vir ao Rio de Janeiro, onde se tornaria cantor. A canção acompanha um belo coral no começo  e logo vem um samba muito bom com a bela voz de Djavan interpretando esta parte de sua história.

"Na Boca do Beco" se trata de um eu-lírico e conta a história de um incidente de encurralada, em que ele se vê numa briga com um personagem identificado como "Negão". Na hora ele se vê sozinho sem a ajuda dos amigos no beco.




A canção "Maçã do Rosto" mostra o lado flexível de Djavan que interpreta uma canção que é em sua totalidade um baião. A letra da canção segue um contexto e formato vocabulário frequentemente usado em canções que seguem o estilo de forró, como as de Dominguinhos, Alceu Valença, Luiz Gonzaga.

A receptiva do disco A Voz, o Violão, a Música de Djavan foram as melhores possíveis com avaliações sempre acima da média, elogiando o quão era espetacular, fino e elegante suas letras, melodias e a forma de interpretar sempre leve, sabendo tocar muito bem violão de forma única.



Faixas

Faixa Título Compositor(es)



1
Flor de Lis
Djavan
2
Na Boca do Beco
Djavan
3
Maçã do Rosto
Djavan
4
Para-Raio
Djavan
5
E Que Deus Ajude
Djavan
6
Quantas Voltas Dá Meu Mundo
Djavan
7
Maria das Mercedes
Djavan
8
Muito Obrigado
Djavan
9
Embola Bola
Djavan
10
Fato Consumado
Djavan
11
Magia
Djavan
12
Ventos do Norte
Djavan



Ouça o Disco



domingo, 20 de maio de 2018

Crítica: 'Deadpool 2'



Ainda estamos todos eufóricos diante do Vingadores Guerra Infinita que vem batendo recordes atrás de recordes e ainda está em cartaz e logo chegou nos cinemas Deadpool 2 que vem com a missão de contar mais uma nova história de um dos personagens da Marvel mais sátiro e violento que já vimos.

O segundo filme do herói queria mostrá-lo de uma forma comum como ele é retratado nas HQs já que o primeiro filme era apenas uma apresentação de como ele se tornou o Deadpool. A missão dele era tornar um membro justo do X-Men se adequando as regras ditas pelo companheiro Colossus e eis que ele aos poucos vai compreendo graças aos jovem personagem Russell em que Deadpool vê nele um motivo para se tornar uma pessoa melhor.

O filme tem um bom apelo para o humor e acredito que nesta parte a entrega foi boa, mas confesso que não dei muitas gargalhadas, mas gostei de ver algumas situações, principalmente quando eram citadas algumas referências a algumas coisas como a própria Marvel ou brincadeira com a DC.

As cenas de ação foram bem realizadas, mas achei que foram poucas e a melhor cena entregue foi a velha e querida cena de perseguição nas ruas que vemos em um longo período e há uma boa entrega e boas cenas de Deadpool e dos atores que interpretam Dominó e Cable que era uma grande espera por ser um personagem muito esperado pelos fãs da Marvel, mas ficou aquele gosto de quero mais ver algo de Cable.

O roteiro tem um bom início, meio e fim com misturas de amor, humor, drama, ação e muito palavrão à solta no longa, com direito a uma das melhores cenas pós créditos que já vi.




3.5/5



Deborah Secco é capa da revista Joyce Pascowitch



Aos 38 anos de idade e mostrando que está em plena forma e com aparência bem mais jovem, a atriz Deborah Secco é capa da revista Joyce Pascowitch e protagoniz9ou um ensaio. Podemos ver agora Deborah atuando na novela novela global, Segundo Sol.







domingo, 13 de maio de 2018

Tais Araújo é capa da Revista Boa Forma de Maio



Uma das mais belas e importantes mulheres brasileiras, a atriz Tais Araújo é capa da Revista Boa Forma de Maio. Aos 40 anos a atriz esbanja excelente forma e uma maturidade incrível, e por conta disso é uma das mulheres mais seguidas e admiradas atualmente.

Ela exibiu toda a sua beleza natural em uma sessão de fotos surpreendente em Curaçao, no Caribe, em frente à praias paradisíacas e paisagens lindíssimas.







domingo, 6 de maio de 2018

Grandes Discos Brasileiros | 'Fantasia' - Gal Costa (1981)


E pela quarta vez vamos falar de mais um disco de Gal Costa na série  Grandes Discos Brasileiros. A cantora é uma das mais versáteis da nossa música brasileira e a cada período de sua carreira viu, participou e viveu as mudanças artísticas e notamos bem como ela é diferente a cada momento e a cada disco.

Falamos aqui do seu primeiro disco, Gal Costa de 1969 onde ela era apenas uma cantora do Tropicalismo. Outro disco foi o Água Viva de 1978 onde Gal mudava o tom de suas músicas sendo mais romântica e concreta. E falamos do disco Tropical que foi lançado em 1979 e mostrava uma Gal Costa diferente do disco anterior e as canções eram melhor interpretadas, mostrando uma maturidade musical grande.



O ano agora é 1981 e Gal Costa já era reconhecida como uma das maiores cantora brasileiras daquela época e com certeza era listada como uma das melhores de todos os tempos até então. O disco que iremos falar é Fantasia que é um trabalho mais romântico, maduro, concreto e bem alinhado com uma banda selecionada que desfrutou de um excelente trabalho de ótimo gosto.

A história deste disco começou com uma turnê com o nome que seria futuramente dado ao disco. O show tinha uma grande presença do público que ovacionava e aplaudia Gal Costa a cada canção, porém a crítica não aprovou sua nova turnê, escrevendo nos jornais e revistas que Gal estaria em declínio. A crítica voltou a aclamá-la logo quando saiu o disco Fantasia com o repertório do show gravado em estúdio.


contracapa do disco

Após o lançamento do disco ele foi considerado o melhor do ano de 1981 e a crítica logo se desculpou após as críticas até mesmo pesadas no show antes da turnê. Como era seu 15º trabalho foi considerado o melhor até então de sua carreira naquele ano. Teve um grande sucesso comercial, ultrapassando a marca de 500 mil cópias, sendo um dos últimos trabalhos a atingir grande marca.




O disco tinha 10 faixas e todas elas exigiam de Gal Costa uma tonalidade de voz diferente para cada faixa, sendo algumas com altas notas, outras com extrema delicadeza e outras faixas que exigiam bastante técnica, onde elevariam o talento de Gal que tinha conseguido atingir neste disco, ganhando a aclamação de público e crítica. Por conta desta Pluralidade, muitas canções tornaram conhecidas do público, sendo que pelo menos mais da metade tornaram hits ou foram utilizadas comotrilhas em filmes e novelas.




A faixa que abre ao disco é "Canta Brasil" que é composta por David Nasser e Alcyr Pires Vermelho. Esta canção quando foi escrita era uma resposta a "Aquarela do Brasil", tornando um samba enredo que ganhou mais visibilidade em sua voz e o sucesso foi muito marcante, sendo destaque anos mais tarde na novela Deus nos Acuda, na TV Globo e sendo utilizada por fãs em karaokês pelo Brasil.

A segunda faixa é "Meu Bem, Meu Mal" que é minha canção favorita deste disco que é uma das melhores em questão de romantismo. A faixa é uma baladinha que conta com uma parte instrumental muito bem criada, sem pitacos da cantora que deu liberdade de crianção a banda e Gal apenas adequou a letra com a melodia.

A faixa "Roda Baiana" foi outra que teve boa repercussão pelo Brasil e chegou a ser interpretada por outros de seus shows. A canção foi escrita por Ivan Lins.




O cantor Djavan faz parte do disco como autor de duas canções muito bem interpretadas por Gal Costa. Uma delas é “Faltando Um Pedaço” que exige uma técnica muito refinada de Gal Costa que atinge a perfeição, tendo como base uma parte instrumental uma sonoridade bem leve para dar licença ao espetacular tom de Gal. A outra canção composta por Djavan é "Açaí" que na época a palavra era pouco conhecida e ganharia mais espaço no país graças a matérias falando do fruto que era cultivado na Amazônia e que Gal cantava no seu disco.

Outra faixa linda deste disco é "O Amor" que conta mais uma vez com a banda afinada e bem criativa, criando o som com liberdade, dando a Gal a tarefa de incluir a letra e conseguiu interpretar muito bem o que é uma de suas melhores canções românticas.




Uma das canções de maior sucesso de sua carreira e que seria regravado por diversos artistas é o frevo “Festa do Interior” que foi escrito por Moraes Moreira e tornou uma das canções mais tocadas nas rádios em 1981 e também em 1982. A canção era bastante animada e comemorava a chegada da chuva, da fartura e da colheita sucedida no Nordeste brasileiro que é sempre castigado pela seca.

Não poderia ficar de fora uma marchinha de carnaval como foi com a canção "Balancê"  de 1979 que foi escolhida como a melhor marchinha  naquele ano e em 1981 a faixa era "Massa Real", escrita por Caetano Veloso que dava todo o tom carnavalesco em letra e melodia.



Faixas

Faixa Título Compositor(es)



1 Canta Brasil  David Nasser/Alcir Pires Vermelho
2 Meu Bem, Meu Mal  Caetano Veloso
3 Roda Baiana  Ivan Lins/Vitor Martins
4 Faltando Um Pedaço  Djavan
5 O Amor Caetano Veloso/Ney Costa Santos/Vladimir Maiakovski
6 Festa do Interior  Moraes Moreira/Abel Silva
7 Açaí  Djavan
8 Tapete Mágico  Caetano Veloso
9 Massa Real  Caetano Veloso
10 Estrela, Estrela  Kledir Ramil



Ouça o Disco



Marina Ruy Barbosa é capa da revista Claudia de Maio


Uma das mais belas atrizes do momento, a jovem Marina Ruy Barbosa é capa da revista Claudia de Maio. A foto escolhida e a produção feita está de muito bom gosto.


Agatha Moreira é capa da Revista Corpo a Corpo de Maio



A atriz Agatha Moreira é capa do mês de maio para a Revista Corpo a Corpo. A capa ficou de muito bom gosto e a foto espetacular.



terça-feira, 1 de maio de 2018

Crítica: 'Vingadores: Guerra Infinita'



Um dos filmes mais esperados, (e como), está nas salas de cinema de todo o mundo e com certeza ficará por muitas semanas que é Vingadores: Guerra Infinita que chegou mundialmente no dia 26 de abril com a promessa de arrebatar em cenas de ação e emocionar a todos com um número grande de heróis e situações onde todos enfrentam o grande protagonista deste filme que é o Thanos.

Assisti ao filme há uns dias atrás e fica até difícil de comentar algo até porque muitos spoilers podem ser revelados e olha que qualquer tipo de revelação pode estragar a surpresa que são muitas.

Como todos sabem o filme é um confronto contra Thanos que quer todas as joias do infinito para estabelecer um poder que o tornará muito poderoso e para que ele conquiste este poder o grande vilão que acabou tornando protagonista vá em busca da joia e trava batalhas e situações em que ficamos eufóricos, emocionados e surpresos com a forma que ele vai conquistando joia por joia.




A reprodução feita com Thanos foi espetacular e por alguns momentos criamos até um sentimento por ele que logo é desestabelecida por conta de seus ideais, mas notamos o quão foi bem construído ele. Era um dos grandes problemas da Marvel criar um vilão que deixa uma marca e parece que a produtora vem melhorando já que os vilões de Homem Aranha: De Volta ao Lar e Pantera Negra vimos grandes interpretações, assim como vinha sendo Loki.

Os gastos com o filme co efeitos especiais, maquiagens e figurinos foram estratosféricos, mas logo eles vão recuperar já que a bilheteria será de fato enorme e no fim valerá a pena ter investido tanto nestes quesitos técnicos que ficaram impecáveis. Repare na caracterização dos planetas que foram criados e as batalhas ocorridas nelas como ficaram perfeitos.

Foram várias cenas de ação neste filme, já que envolve muitos heróis e lugares diferentes, mas todos eles muito bem resolvidos com início, meio e fim bem estabelecidos, mesmo com um fim que ainda não era por completo já que todos sabem que terá um quarto filme da saga.

Enfim, o que a Marvel prometeu entregar conseguiu com maestria, nos levando a duas horas e trinta minutos com muita ação, emoção e surpresas que vale a pena ver mais de uma vez.



5/5


Estreias Mais Esperadas nos Cinemas em Maio de 2018



O grande momento com certeza é do filme Vingadores: Guerra Infinita que deverá bater cada vez mais recordes no Brasil e no mundo, mas entramos no mês de maio com muitos lançamentos previstos, isso porque termos cinco quintas-feiras no mês.

O que destaco é o alto número de filmes brasileiros que teremos neste mês e alguns deles já vistos e avaliados e colocarei alguns aqui em destaque.



03 DE MAIO


Verdade ou Desafio

Data de lançamento 3 de maio de 2018 (1h 40min)
Direção: Jeff Wadlow
Elenco: Lucy Hale, Tyler Posey, Violett Beane mais
Gêneros Terror, Suspense 
 
Sinopse:
 
Enganado, um jovem estudante da faculdade começa a jogar "Verdade ou Consequência" e depois começa a assombrado por uma presença sobrenatural.










Paulo, Apóstolo de Cristo

Data de lançamento 3 de maio de 2018 (1h 48min)
Direção: Andrew Hyatt
Elenco: James Faulkner, Jim Caviezel, Olivier Martinez mais
Gêneros Histórico, Drama 
 
Sinopse:
 
Paulo (James Faulkner) era conhecido como um dos perseguidores de cristãos mais cruel de seu tempo. Mas tudo muda quando ele tem um encontro com o próprio Jesus. A partir desse momento, esse jovem se torna um dos apóstolos mais influentes do cristianismo.









10 DE MAIO


Desejo de Matar

Data de lançamento 10 de maio de 2018 (1h 49min)
Direção: Eli Roth
Elenco: Bruce Willis, Vincent D'Onofrio, Elisabeth Shue mais
Gênero Ação 
 
Sinopse:
 
Um homem gentil tem sua vida transformada quando sua família é abalada por um ato de violência que machuca a todos. Em busca de justiça, ele se transforma em uma máquina mortífera, para conseguir fazer justiça com as próprias mãos.







A Noite do Jogo

Data de lançamento 10 de maio de 2018 (1h 39min)
Direção: Jonathan Goldstein (XII), John Francis Daley
Elenco: Jason Bateman, Rachel McAdams, Kyle Chandler mais
Gêneros Comédia , Ação 
 
Sinopse:
 
Max (Jason Bateman) e Annie (Rachel McAdams) participam de um grupo de casais que organizam noites de jogos. Quando o irmão de de Max, Brooks (Chandler), chega, ele decide organizar uma festa de assassinato e mistério. Quando Brooks é sequestrado, eles acreditam que tudo faz parte da misteriosa brincadeira. Os seis amigos competitivos precisam resolver o caso para vencer o jogo, cujo rumo vai se tornando cada vez mais inesperado.





17 DE MAIO


Deadpool 2

Data de lançamento 17 de maio de 2018 (2h 00min)
Direção: David Leitch
Elenco: Ryan Reynolds, Josh Brolin, Morena Baccarin mais
Gêneros Ação, Comédia , Aventura 
 
Sinopse:
 
Deadpool (Ryan Reynolds) está de volta maior, melhor e mais engraçado do que nunca. Quando o super soldado Cable (Josh Brolin) chega em uma missão assassina, o mercenário precisa aprender o que é ser herói de verdade, recrutando pessoas poderosas, ou não, para ajudá-lo.






A Abelhinha Maya: O Filme

Data de lançamento 17 de maio de 2018 (1h 25min)
Direção: Noel Cleary, Sergio Delfino mais
Elenco: Uwe Ochsenknecht
Gêneros Animação, Família

Sinopse:

Maya é uma abelhinha muito querida, ela e seu melhor amigo, Willy, estão a procura de diversão. Um dia, acidentalmente, ela surpreende de maneira negativa a Imperatriz de Buzztropolis, como consequência, é forçada a participar dos Jogos de Mel e assim salvar sua colmeia. Na competição, a abelhinha irá conhecer novos amigos, além de adversários extremamente habilidosos, e enfrentar situações inéditas e desafiadoras.






24 DE MAIO



Han Solo: Uma História Star Wars

Data de lançamento 24 de maio de 2018 (2h 15min)
Direção: Ron Howard
Elenco: Alden Ehrenreich, Emilia Clarke, Donald Glover mais
Gêneros Ficção científica, Fantasia 
 
Sinopse:
 
As aventuras do emblemático mercenário Han Solo (Alden Ehrenreich) e seu fiel escudeiro Chewbacca (Joonas Suotamo) antes dos eventos retratados em Star Wars: Uma Nova Esperança, inclusive encontrando com Lando Calrissian (Donald Glover).







Alguém Como Eu

Data de lançamento 24 de maio de 2018 (1h 27min)
Direção: Leonel Vieira
Elenco: Paolla Oliveira, Ricardo Pereira, Júlia Rabello mais
Gêneros Romance, Comédia 
 
Sinopse:
 
Helena (Paolla Oliveira) e Alex (Ricardo Pereira) são um casal que, como todos os outros, vivem diferentes fases em seu relacionamento. Depois de alguns meses de dúvidas sobre o seu namoro, Helena passa a imaginar como seria se Alex fosse uma mulher, mas sua obsessão pelo assunto vai transformar seus devaneios em algo que a atrapalha. 





Colheita Amarga

Data de lançamento 24 de maio de 2018 (1h 43min)
Direção: George Mendeluk
Elenco: Terence Stamp, Max Irons, Barry Pepper mais
Gêneros Drama, Histórico, Romance 
 
Sinopse:
 
Ucrânia, 1930. Yuri (Max Irons), artista nascido numa família de guerreiros cossacos, se esforça para conseguir uma aprovação dos parentes e tem a vida transformada quando o Exército Vermelho invade seu país e sua família é perseguida pelo regime stalinista.










31 DE MAIO



Vingança

Data de lançamento 31 de maio de 2018 (1h 48min)
Direção: Coralie Fargeat
Elenco: Matilda Lutz, Kevin Janssens, Vincent Colombe mais
Gêneros Suspense, Ação 
 
Sinopse:
 
Três homens casados e ricos fazem anualmente uma espécie de caçada no deserto. Desta vez, um dos empresários decide trazer sua amante (Matilda Lutz). Quando ela é abandonada para morrer devido a uma série de acontecimentos, eles terão que lidar consequências de uma mulher que busca vingança.






A Moça do Calendário

Data de lançamento 31 de maio de 2018 (1h 26min)
Direção: Helena Ignêz
Elenco: Andre Guerreiro Lopes, Djin Sganzerla, Mario Bortolotto mais
Gênero Drama 
 
Sinopse:
 
Sem emprego fixo, o quarentão Inácio (André Guerreiro Lopes) trabalha como dublê de dançarino à noite e mecânico durante o dia. Quando não está nas pistas ou operando veículos, seus pensamentos galvizam para um relacionamento platônico para a bela garota que estampa o calendário da oficina.






Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim

Data de lançamento 31 de maio de 2018 (1h 27min)
Direção: John Stevenson
Elenco: Johnny Depp, James McAvoy, Emily Blunt mais
Gêneros Animação, Comédia , Família 
 
Sinopse:
 
Gnomeu e Julieta chegam à Inglaterra, preocupados em preparar o jardim para a primavera e rever os amigos britânicos. No entanto, a dupla começa a perceber que os gnomos estão sendo sequestrados em toda a cidade. Eles recorrem ao gênio da investigação Sherlock Gnomes que, junto de seu fiel companheiro Watson, embarca numa aventura para solucionar o mistério. Sequência da animação Gnomeu e Julieta (2011).





Não se Aceitam Devoluções

Data de lançamento 31 de maio de 2018
Direção: André Moraes
Elenco: Leandro Hassum, Laura Ramos, Zéu Britto mais
Gênero Comédia dramática 
 
Sinopse:
 
Juca Valente (Leandro Hassum) é dono de um quiosque no litoral de São Paulo e só quer saber de diversão. Eterno namorador, ele detesta grandes responsabilidades e não pensa em ter nada sério com ninguém. Mas sua vida toma um rumo totalmente diferente quando uma ex-namorada americana larga um bebê com ele e desaparece. Juca então parte para os Estados Unidos na intenção de devolver a criança, sem nem imaginar que começaria a gostar da ideia de ser pai.





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