Um terço das pessoas que moram no Reino Unido tem o álbum The Dark Side of the Moon, basta perguntar para um pequeno grupo de pessoas. Se você percorrer por alguns países demais pessoas tem este disco magnífico da banda Pink Floyd que há anos é o segundo álbum mais vendido da história da música mundial e que em 2013 completa 40 anos.
E por que este disco é tão importante e vendeu tanto? Procurei e achei uma resposta abaixo:
Imagine que esse álbum trouxe evoluções sonoras nunca antes vistas no mundo da música e, pela primeira vez, explorou todo o potencial dos aparelhos estéreo de alta fidelidade que começavam a se popularizar na Europa no início dos anos 70. Este LP é The Dark Side of The Moon, a obra-prima do Pink Floyd, que completa nesta quarta-feira (24) 37 anos de lançamento.
Em seu oitavo LP, a banda inglesa levou a nível máximo os experimentos sonoras que vinha fazendo desde 1967, quando lançou seu primeiro trabalho, The Piper at the Gates of Dawn. Por coincidência ou não, o disco devolveu o Pink Floyd a um sucesso comercial que só havia atingido no início da carreira, quando ainda eram comandados pelo vocalista/guitarrista Syd Barrett, depois demitido por abusar das drogas e ficar meio pirado.
Com uma lista de nove clássicos eternos do progressivo - Speak to Me/Breathe, On the Run, Time, The Great Gig in the Sky, Money, Us and Them, Any Colour You Like, Brain Damage e Eclipse - o disco condensou em pouco mais de 40 minutos a aproximação mais fiel de um disco pop à cultura lisérgica e da psicodelia. E, por isso, se tornou mais uma daquelas unanimidades intocáveis no mundo do rock.
Em seu oitavo LP, a banda inglesa levou a nível máximo os experimentos sonoras que vinha fazendo desde 1967, quando lançou seu primeiro trabalho, The Piper at the Gates of Dawn. Por coincidência ou não, o disco devolveu o Pink Floyd a um sucesso comercial que só havia atingido no início da carreira, quando ainda eram comandados pelo vocalista/guitarrista Syd Barrett, depois demitido por abusar das drogas e ficar meio pirado.
Com uma lista de nove clássicos eternos do progressivo - Speak to Me/Breathe, On the Run, Time, The Great Gig in the Sky, Money, Us and Them, Any Colour You Like, Brain Damage e Eclipse - o disco condensou em pouco mais de 40 minutos a aproximação mais fiel de um disco pop à cultura lisérgica e da psicodelia. E, por isso, se tornou mais uma daquelas unanimidades intocáveis no mundo do rock.
Lenda
Claro que, como toda a lenda, The Dark Side of The Moon também conta com uma boa dose de misticismo. A lenda mais comum em torno dele é sua suposta sincronia com o filme O Mágico de Oz: segundo essa teoria, é possível usar o disco como trilha sonora para o clássico longa-metragem estrelado por Judy Garland.
Os integrantes do Pink Floyd na época - o baixista e vocalista Roger Waters, o guitarrista e vocalista David Gilmour, o tecladista e vocalista Richard Wright e o baterista Nick Mason - sempre atribuíram o fato a uma mera coincidência, mas a sincronia da trilha com o filme é realmente muito impressionante, como você pode ver no trecho abaixo, que traz os 10 primeiros minutos da montagem.
Lado A
1. "Speak to Me"
2. "Breathe"
3. "On the Run"
4. "Time" (includes "Breathe (Reprise)")
5. "The Great Gig in the Sky"
3. "On the Run"
4. "Time" (includes "Breathe (Reprise)")
5. "The Great Gig in the Sky"
Lado B
1. "Money"
2. "Us and Them"
3. "Any Colour You Like"
4. "Brain Damage"
5. "Eclipse"
Sentiram falta de uma canção? Não foi? Creio que muitos esperavam pela canção "Another Brick in the Wall" que pelo menos muitas pessoas acreditam que esta música é a melhor da banda, mas ela não faz parte deste álbum e sim do clássico The Wall, de 1979.
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