15ª
"Trem das Onze"
Demônios da Garoa
(1965)
do álbum Trem das Onze
Era a época da São Paulo considerada a terra da garoa, porém este renome que adotaram para a cidade é dita até hoje, o que já não se vê talvez é aquela simplicidade, malemolência e um trem como o da foto acima que saía às onze horas. A canção "Trem das Onze" representava muito bem (de verdade) o que era São Paulo nos anos 50 e 60.
A canção foi escrita por um de nossos melhores paulistas, um dos mais notáveis, o sambista e compositor Adoniran Barbosa que é um dos melhores filhos da cidade que junto com o seu grupo Demônios da Garoa popularizaram a cidade de São Paulo em forma de música e até hoje a canção "Trem das Onze" toca nos bares, esquinas, eventos da cidade. A canção ficou tão popular que foi eleita a melhor canção que representa a cidade.
Veja o vídeo da canção:
Letra: "Trem das Onze"
Quais, quais, quais, quais, quais, quais,
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Não posso ficar
Nem mais um minuto com você
Sinto muito amor
Mas não pode ser.
Moro em Jaçanã,
Se eu perder esse trem,
Que sai agora às onze horas,
Só amanhã de manhã.
Não posso ficar,
Nem mais um minuto com você,
Sinto muito amor,
Mas não pode ser.
Moro em Jaçanã,
Se eu perder esse trem,
Que sai agora às onze horas,
Só amanhã de manhã.
E além disso mulher,
Tem outra coisa,
Minha mãe não dorme
Enquanto eu não chegar.
Sou filho único,
Tenho minha casa pra olhar.
Eu não posso ficar.
Não posso ficar,
Nem mais um minuto com você,
Sinto muito amor
Mas não pode ser.
Moro em Jaçanã,
Se eu perder esse trem,
Que sai agora às onze horas,
Só amanhã de manhã.
E além disso mulher,
Tem outra coisa,
Minha mãe não dorme,
Enquanto eu não chegar.
Sou filho único,
Tenho minha casa pra olhar.
Quais, quais, quais, quais, quais, quais,
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quais, quais, quais, quais, quais, quais,
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Não posso ficar
Nem mais um minuto com você
Sinto muito amor
Mas não pode ser.
Moro em Jaçanã,
Se eu perder esse trem,
Que sai agora às onze horas,
Só amanhã de manhã.
Não posso ficar,
Nem mais um minuto com você,
Sinto muito amor,
Mas não pode ser.
Moro em Jaçanã,
Se eu perder esse trem,
Que sai agora às onze horas,
Só amanhã de manhã.
E além disso mulher,
Tem outra coisa,
Minha mãe não dorme
Enquanto eu não chegar.
Sou filho único,
Tenho minha casa pra olhar.
Eu não posso ficar.
Não posso ficar,
Nem mais um minuto com você,
Sinto muito amor
Mas não pode ser.
Moro em Jaçanã,
Se eu perder esse trem,
Que sai agora às onze horas,
Só amanhã de manhã.
E além disso mulher,
Tem outra coisa,
Minha mãe não dorme,
Enquanto eu não chegar.
Sou filho único,
Tenho minha casa pra olhar.
Quais, quais, quais, quais, quais, quais,
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quais, quais, quais, quais, quais, quais,
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
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