Esta foto e a notícia marca o que chamo de "Grande Virada de Gisele Bündchen" - ela chegou a ser inimiga da PETA, um grupo que defendia algumas causas como a proibição de roupas feitas com peles de animais, Gisele viu, comoveu e hoje ninguém mais vê este tipo de desfile graças a esta luta que vem trazendo desde este dia marcante
LEIAM:
"Ativistas invadem passarela em desfile de Gisele Bündchen"
(15 de novembro, 2002, BBC Brasil)
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(15 de novembro, 2002, BBC Brasil)
A supermodelo brasileira Gisele Bündchen – que recentemente foi contratada para uma milionária campanha publicitária de uma marca de casacos de pele – enfrentou, nesta quinta-feira, a ira de defensores dos direitos dos animais.
Vários integrantes da organização Pessoas pelo Tratamento Ético de Animais (na Peta, sigla em inglês) invadiram a passarela com cartazes que diziam "Gisele: fur scum" (na tradução aproximada, Gisele: escória de peles) antes de serem expulsas pela segurança.
Gisele participava de um desfile anual da marca de lingerie Victoria's Secret que será transmitido na próxima quarta-feira.
A modelo continuou a desfilar durante o episódio, mas a sessão de fotos foi repetida mais tarde.
"Protestos"
Jornalistas afirmam que a rede de televisão americana CBS provavelmente vai apagar a cena do protesto do vídeo do "Victoria's Secret Fashion Show" que vai ao ar na semana que vem.
Gisele tem sido perseguida pela Peta desde que assinou um contrato – especula-se que seu cachê chegou a US$ 500 mil – com a Blackglama, uma das maiores empresas de peles dos Estados Unidos.
Quando a supermodelo voltou à passarela para repetir a filmagem, o público a recebeu com uma salva de palmas.
A Peta lançou nesta semana uma nova campanha publicitária contra as roupas de peles, alegando crueldade de animais.
Jornalistas afirmam que a rede de televisão americana CBS provavelmente vai apagar a cena do protesto do vídeo do "Victoria's Secret Fashion Show" que vai ao ar na semana que vem.
Gisele tem sido perseguida pela Peta desde que assinou um contrato – especula-se que seu cachê chegou a US$ 500 mil – com a Blackglama, uma das maiores empresas de peles dos Estados Unidos.
Quando a supermodelo voltou à passarela para repetir a filmagem, o público a recebeu com uma salva de palmas.
A Peta lançou nesta semana uma nova campanha publicitária contra as roupas de peles, alegando crueldade de animais.
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