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terça-feira, 29 de março de 2016

Crítica | Batman Vs Superman - A Origem da Justiça


Podemos dizer e afirmar que esse era até então o filme de heróis mais aguardado do ano de 2016 e para a minha surpresa antes de ver ao filme Batman Vs Superman - A Origem da Justiça  vi e li algumas críticas negativas e queria saber encontrar saber se eles estavam com a razão até por ser um filme de gigante expectativa e os trailers mostravam a grandeza que seria, mas creio que ainda sou "inocente" em reparara em certos detalhes, porém um dos grandes pontos criticados foi a direção de Zack Snyder dada como fraca ou mediana.

O filme tem duas horas e meia e é um filme de começo, meio e fim que não foi totalmente bem definido e saí do cinema com a primeira sensação de que o filme não deveria se chamar Batman Vs Superman - A Origem da Justiça, pois não vi algo tão claro e definido para se chamar assim por conta desse embate que ficou um pouco vago, pois há momentos de que colocam em dúvida o poder de um e do outro, mas não partem dos dois heróis e há apenas dois momentos cruciais do combate entre eles, sendo uma delas uma frase dita de cada um e no confronto vias de fato que sinceramente achei muito bonita a luta, a ação e a forma inteligente de um e a força de outro lutar, causando uma comoção, mas tem um detalhe antes da luta começar que não foi tão criativo e por conta disso o filme deveria se chamar na minha opinião apenas A Origem da Justiça. Essa então seria a parte negativa e foi o que alguns críticos viram também.

Muitos duvidavam da atuação de Ben Affleck como Batman, mas eu particularmente gostei e ele se entregou bem ao personagem até para calarem críticos e fãs do herói que já apedrejavam antes dele começar a gravar. Quem se destaca como melhor atuação nesse filme é Jesse Eisenberg como Lex Luthor que tem um jeito carismático de atuar e o papel caiu bem com ele. Destaco Gal Gadot como a Mulher Maravilha que desta vez estava mais séria e a atriz fez muito bem o papel da forte mulher, guerreira e que sabe ser misteriosa com seu belo olhar, mas gostei bastante de Amy Adams  como Lois Lane que tem funções importantes no enredo do filme todo e é bom prestar atenção nela. Fechando com o ator Henry Cavill  que parece mesmo com o Superman das HQ's.

Como acontece em grandes produções em filmes de heróis há toda aquela parte teórica com narrativas, muito diálogo e peças de um quebra-cabeça para que chegasse na parte vias de fato que era todos os confrontos no último terço do filme que achei espetacular e vale a pena ver essas cenas finais e por mais que eu diga que teve algo que não me convenceu do confronto afirmo que é uma boa luta. Se falarmos em outras facetas do filme, temos ótimas trilhas sonoras que acostumamos ver em filmes da DC Comics e um figurino impecável, como dos heróis e do restante do elenco, mas há de se valer o efeito visual e especial como nas cenas de destruição, explosão e ação de luta.






- Ação (último terço do filme)
- Trilha Sonora
- Efeito Visual e Especial
- Atuações Amy Adams, Gal Gadot e Jesse Eisenberg
- Figurino
- Direção de Arte







- Roteiro
- Título do filme
- Direção
- Objetividade (Confronto Vs)
- Diálogos, narrativas



CONCLUSÃO

Se eu tiver a oportunidade irei ver a esse filme outra vez, até porque gostei muito de algumas cenas e foram duas horas e meia incríveis, mas há pontos em que podemos destacar que tecnicamente falharam, mas quem é um leigo das histórias de heróis vai se empolgar, aliás, todos nós empolgamos.



3.5/5



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