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domingo, 28 de fevereiro de 2016

Fuller House estreia na Netflix e consegue resgatar a nostalgia mesmo nos novos tempos


Estreou no dia 26 de fevereiro uma das séries mais esperadas por mim que é Fuller House que desde o anuncio que haveria uma continuação de Três é Demais acabou me deixando uma forte expectativa, pois foi uma das séries que eu mais assisti e uma das melhores também, pois todos os personagens tem forte carisma e identificação comigo, sem falar das tramas e fatos muito cotidiano de algumas famílias que me traz uma sensação de mais realidade, não que eu não goste de ficção, mas séries que retratam um cotidiano ou uma rotina de forma mais humorada tem sempre me atraído.




Muitos já sabiam que as atrizes Ashley e Mary-Kate Olsen não participariam da série e achei isso ruim para a série e para as próprias atrizes que poderiam ter suas carreiras novamente reconhecidas já que não vem trabalhando na área, até porque não querem, mas não precisariam aparecer em todos os capítulos, mas suas participações especiais seriam riquíssimas para a série, porém o nome de sua personagem Michelle é citado algumas vezes, mostrando que elas terá sempre porta aberta para as lembranças e também para uma possível participação em novas temporadas.

Outro fator e que me pegou um pouco de surpresa, até por falta de pesquisa de enredo e sinopse é que personagens antigos da série como Danny Tanner, Jesse KatsopolisJoey Gladstone e Rebecca Donaldson não tem atuações constantes, ou seja, eles fazem participação no primeiro episódio e depois aparecem em poucos episódios, sendo que em alguns deles nenhum aparece, pois a grande mudança da série é o protagonismo que é de  D.J. Fuller, vivida por Candace Cameron, que faria o mesmo papel que foi de seu pai no antigo Três é Demais




O protagonismo de D.J. é divido com as personagens Stephanie Tanner, (Jodie Sweetin), sendo ainda a minha personagem favorita, pois nos tempos antigos era a mais parecida comigo e geralmente carregava mais humor e drama ao mesmo tempo e na nova fase ela continua com o mesmo humor e carisma de antes. Quem encara o protagonismo também é  Kimmy Gibbler, (Andrea Barber), sendo ainda uma personagem que às vezes dá aquele incomodo por ser intrometida e chata por alguns momentos, mas isso faz parte e confesso que gostei das suas atuações.

A série trouxe novos personagens como os três filhos da D.J., sendo um deles Tommy que ainda é um bebê e as expressões que ele faz em algumas cenas são engraçadas de ver. Há também a filha da Kimmy que é Ramona que tem uma personalidade diferente da mãe.

A série Fuller House que está disponível apenas na Netflix tentou resgatar a nostalgia com algumas velhas piadas, situações e cenas parecidas com os antigos tempos, mas com os novos tempos e principalmente o avanço da tecnologia fez com que a série se adaptasse muito bem unido o bom e o velho humor dos anos 90. Eu li algumas críticas e alguns acharam que não foi tão bem esse resgate, mas para quem é fã de verdade vai gostar muito disso e quem nunca viu a série acredito que vai gostar também, mas para quem gosta de séries cotidianas e familiares.

Enquanto algumas série na Netflix tem até uma hora de duração, Fuller House infelizmente não chega a passar de 35 minutos e alguns chegam a ter 28 minutos de duração o que dá aquela sensação de querer mais e mais, ainda mais que há 13 episódios e dá para ver tudo num fim de semana e repetir, pois acredito que vale a pena.



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