A FIFA divulgou em seu site a lista com os 10 Candidatos à Bola de Ouro da Copa do Mundo de 2014. Não temos grandes surpresas e geralmente em sua maioria os jogadores são das seleções semifinalistas e às vezes aparece um que se destacou em quatro, cinco jogos. Temos sete jogadores de Alemanha e Argentina e mais dois da semifinais e um que apareceu nas quartas. Neymar é o nosso único representante, mas nas contas da própria organização o zagueiro David Luiz era para estar na lista, e por falar nisso acho que Luiz Gustavo foi o melhor nome brasileiro e senti a falta do goleiro Ochoa. Vejam abaixo os 10 jogadores escolhidos.
- Ángel Di María (Argentina)
Desde o início, Lionel Messi teve um escudeiro de primeira a seu lado, comandado o ataque argentino: fosse chutando de longe, arrancando com a bola ou decidindo com categoria - como nas oitavas, contra a Suíça – Di María foi garantia de preocupação para as defesas que enfrentaram a Albiceleste.
- Mats Hummels (Alemanha)
Por sua atuação sólida no centro da defesa alemã ao longo da Copa do Mundo, o zagueiro do Borussia Dortmund já mereceria elogios. Mas ele não se contentou com isso e ainda tratou de, de cabeça, marcar dois gols: um contra Portugal e outro decisivo nas quartas contra a França.
- Toni Kroos (Alemanha)A atuação exuberante nos históricos 7 a 1 só coroou aquilo que Kroos tem feito regularmente pela Mannschaft: um controle absoluto de tudo o que se passa no meio-campo e um perigo constante nos lançamentos e cruzamentos precisos.
- Philipp Lahm (Alemanha)
O capitão alemão iniciou sua trajetória na Copa do Mundo da FIFA como meio-campista, antes de assumir a condição de lateral-direito. Em uma posição como na outra, é um dos motores de precisão e regularidade do time de Joachim Low.
- Javier Mascherano (Argentina)
Com todo o talento em sua dianteira, a Argentina também tem brilhado por sua solidez defensiva, e boa parte dela se deve ao trabalho incansável do volante na proteção da área.
- Lionel Messi (Argentina)
Para quem tinha a pressão de nunca ter anotado em Mundiais, Messi foi simplesmente letal, deixando sua marca decisiva em cada uma das três primeiras vitórias argentinas e se destacando na fase eliminatória.
- Thomas Mueller (Alemanha)
Ao abrir sua campanha com um hat-trick diante de Portugal, o Chuteira de Ouro adidas da África do Sul 2010 começou a mostrar aquilo que foi ao longo do Mundial: a maior arma do poderoso arsenal alemão.
- Neymar (Brasil)
O atacante suportou toda a gigantesca pressão de liderar a Seleção Brasileira em casa com apenas 22 anos e, até se lesionar nas quartas de final, foi a grande figura da equipe, com quatro gols.
- Arjen Robben (Holanda)
Desde a estreia avassaladora diante da campeã Espanha, o holandês mostrou uma forma invejável, coroada por um punhado de arrancadas vertiginosas rumo ao gol.
- James Rodríguez (Colômbia)
Que o meia-atacante era um bom jogador, cheio de técnica, já se sabia. O que ainda não se havia visto era ele brilhar tanto num torneio internacional. Não à toa, graças a seus seis gols em cinco jogos, a Colômbia foi pela primeira vez às quartas de final.
Desde o início, Lionel Messi teve um escudeiro de primeira a seu lado, comandado o ataque argentino: fosse chutando de longe, arrancando com a bola ou decidindo com categoria - como nas oitavas, contra a Suíça – Di María foi garantia de preocupação para as defesas que enfrentaram a Albiceleste.
- Mats Hummels (Alemanha)
Por sua atuação sólida no centro da defesa alemã ao longo da Copa do Mundo, o zagueiro do Borussia Dortmund já mereceria elogios. Mas ele não se contentou com isso e ainda tratou de, de cabeça, marcar dois gols: um contra Portugal e outro decisivo nas quartas contra a França.
- Toni Kroos (Alemanha)A atuação exuberante nos históricos 7 a 1 só coroou aquilo que Kroos tem feito regularmente pela Mannschaft: um controle absoluto de tudo o que se passa no meio-campo e um perigo constante nos lançamentos e cruzamentos precisos.
- Philipp Lahm (Alemanha)
O capitão alemão iniciou sua trajetória na Copa do Mundo da FIFA como meio-campista, antes de assumir a condição de lateral-direito. Em uma posição como na outra, é um dos motores de precisão e regularidade do time de Joachim Low.
- Javier Mascherano (Argentina)
Com todo o talento em sua dianteira, a Argentina também tem brilhado por sua solidez defensiva, e boa parte dela se deve ao trabalho incansável do volante na proteção da área.
- Lionel Messi (Argentina)
Para quem tinha a pressão de nunca ter anotado em Mundiais, Messi foi simplesmente letal, deixando sua marca decisiva em cada uma das três primeiras vitórias argentinas e se destacando na fase eliminatória.
- Thomas Mueller (Alemanha)
Ao abrir sua campanha com um hat-trick diante de Portugal, o Chuteira de Ouro adidas da África do Sul 2010 começou a mostrar aquilo que foi ao longo do Mundial: a maior arma do poderoso arsenal alemão.
- Neymar (Brasil)
O atacante suportou toda a gigantesca pressão de liderar a Seleção Brasileira em casa com apenas 22 anos e, até se lesionar nas quartas de final, foi a grande figura da equipe, com quatro gols.
- Arjen Robben (Holanda)
Desde a estreia avassaladora diante da campeã Espanha, o holandês mostrou uma forma invejável, coroada por um punhado de arrancadas vertiginosas rumo ao gol.
- James Rodríguez (Colômbia)
Que o meia-atacante era um bom jogador, cheio de técnica, já se sabia. O que ainda não se havia visto era ele brilhar tanto num torneio internacional. Não à toa, graças a seus seis gols em cinco jogos, a Colômbia foi pela primeira vez às quartas de final.
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