Crítica | Loucas Pra Casar

Fazia um bom tempo que eu não ia ao cinema e comecei 2015 com o filme Loucas Pra Casar que era uma das boas expectativas que eu tinha para este ano e que prometia muito humor, risadas e uma lição no final que seria uma boa surpresa.

O filme desde o seu começo tem algumas pegadinhas que não direi aqui por ser spoiler e estas pegadinhas foram alguns dos pontos altos do filme, porém o filme que era para ser de humor até foi engraçado, mas muitas cenas deixou falar o clichê como acontece nos programas do Zorra Total e haviam alguns erros de continuidade e roteiro que deixaram o filme até confuso em algumas partes, mas a sequencia e o envolvimento que temos com as três personagens acaba nos prendendo.

As atuações eu gostei, mas sobretudo de Tatá Werneck que só de olhar para ela eu queria dar boas risadas e todas as cenas dela foram garantias de risadas, pela atuação dela já dou a menção de cinco estrelas. Ingrid Guimarães conhece muito bem o sucesso nos cinemas, pois é dona de duas grandes bilheterias e seria um desafio tentar uma boa bilheteria novamente, e acredito que consiga e sua atuação foi boa também, porém teve algumas inconsistências. Suzana Pires que sempre adorei o sex appeal mostrou ainda mais no filme e sua atuação foi boa.

Outros dois destaque do filme é a trilha sonora, pois as canções embalaram muito bem a sequencia das cenas e nos momentos pontuais de humor e drama o tema era bem escolhido, sobretudo a canção Happy de Pharrell Williams que foi sensacional. Outro destaque são os cenários e figurinos escolhidos que é um detalhe a parte, mas foi muito bem encomendado.

Se atentem ao filme e prestem muita atenção no final dele, pois há uma surpresa, aliás, uma surpresa inesperada no filme e tem uma lição final que acredito que vai nos fazer refletir como eu refleti, foi um ponto alto que fez até o filme ganhar um ponto a mais de avaliação.

 

- Atuação de Tatá Werneck

- Cenas isoladas de humor

- Figurinos

- Cenários

- Trilha Sonora

- Clima de Verão
- Lição final

- Continuidade

- Roteiro

- Inconsistência no humor

- Clichês humorísticos

CONCLUSÃO

Pela estação que estamos que é o verão é um bom filme para ver, parece bobagem dizer isso, mas o filme tem este clima leve e para ver a este filme é bom estar numa boa companhia, talvez num dia de semana ou em um sábado à noite, pois apesar de faltar alguns itens o filme é bom e as risadas e o bom humor ficará no seu ponto de vista.

3/5