Um dos maiores ídolos do futebol, Telê Santana faria 80 anos e é lembrado pela internet, redes sociais e aqui.
"Era apenas criança, mas o vi ser Bi-Campeão Mundial e já começava a entender o que era ser um herói"
Créditos: ESPN.com.br com Rádio Estadão ESPN
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Telê Santana foi ídolo por onde passou e deixou como legado a obstinação pelo trabalho e pela perfeição em todos os times que comandou. O treinador, que completaria 80 anos nesta terça-feira, chamava a atenção principalmente por se dedicar 24 horas por dia ao que mais amava: o futebol. E para os que conviveram diariamente com ele, restou aprender um pouco com as lições que o “Mestre” tinha para passar.
Com fama de mal-humorado, quem conheceu o verdadeiro Telê sempre soube que suas expressões mais fechadas eram apenas um reflexo da seriedade com que ele encarava o futebol. Com os jogadores, Sérgio Rocha garante: ele era como um pai.
“O Telê era um treinador destinado para o futebol. Ele amava o que fazia. Se os resultados vieram, era porque ele realmente cobrava muito e transmitia isso a jogadores, funcionários e comissão técnica. Ele era rigoroso, mas sempre foi muito paternal”.
Raí conta também que Telê não estava preocupado apenas com o desempenho dos jogadores dentro das quatro linhas, e procurava sempre conversar com eles sobre fatores extra-campo.
“Um pouco antes de eu ir para o PSG, ele me chamou e disse que não era a hora de eu sair. Foi um momento marcante para mim, que marcou minha carreira e minha vida pessoal também”.
A figura de Telê Santana marcou tanto o futebol brasileiro que ele é considerado um ídolo quase que unânime dos torcedores. Seja no Fluminense, no Atlético-MG, no São Paulo, ou nos outros clubes pelos quais passou e ficou menos tempo, ele é sempre lembrado com muito carinho.
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Com fama de mal-humorado, quem conheceu o verdadeiro Telê sempre soube que suas expressões mais fechadas eram apenas um reflexo da seriedade com que ele encarava o futebol. Com os jogadores, Sérgio Rocha garante: ele era como um pai.
“O Telê era um treinador destinado para o futebol. Ele amava o que fazia. Se os resultados vieram, era porque ele realmente cobrava muito e transmitia isso a jogadores, funcionários e comissão técnica. Ele era rigoroso, mas sempre foi muito paternal”.
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Um comentário:
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