Posição 34 - Emilinha Borba
Emilinha Borba até hoje é considerada a Eterna Rainha do Rádio, pois suas músicas, presença garantidas nos programas antigos de rádio fez dela um dos maiores talentos da história da música brasileira.
Emília Savana da Silva Borba, nasceu no Morro da Mangueira, no Rio de Janeiro no dia 31 de agosto de 1922 e começou muito cedo sua carreira, pois aos 14 anos começou a se apresentar nas rádio nos programas de calouros na "Hora Juvenil", da Rádio Cruzeiro do Sul. Cantou também no programa "Calouros de Ary Barroso". Apesar de sua mãe até proibir suas apresentações nas rádios viu que Emilinha tinha talento e logo foi aceitando sua filha como futura estrela de rádio. E foi numa canção de Noel Rosa, chamada "O X do Problema" que Emilinha decolou em sua carreira e mesmo na adolescência fez parte da Columbia, para fazer vocais de apoio.
Mas Emilinha não começou só não, fez parte da dupla As Moreninhas com Bidú Reis, mas obeteve mais destaque e seguiu carreira solo, tendo como Madrinha musical nada mais que Carmem Miranda e em 1939 Emilinha grava seu primeiro disco, gravando algumas marchinhas de carnaval, logo mais tarde Emilinha com apoio de Carmem foi cantar no famoso Cassino da Urca, tornando-se uma das maiores atrações da noite carioca.
Em 1940, Emilinha gravou mais marchinhas pela Columbia como "O Cachorro da Lourinha", "Vamos Cantar" e "Meu Mulato Vai ao Morro", mas logo trocou de gravadora, a Odeon, que lhe deu mais espaço para tomar suas decisões e fez sucesso ao gravar marchinhas como "O Fim da Festa" e "Eu Tenho Um Cachorrinho"
Além de cantar, Emilinha fez alguns filmes e poderia ter ido longe, para Hollywood, mas após intrigas com Linda Batista e Orson Welles acabou desistindo da idéia, mas logo assinou um contrato com a Rádio Nacional, ficando por lá há mais de 25 anos, sendo ela uma das maiores atrações e logo mais tarde fez outros filmes, entre 1968 a 1972 e mais marchinhas foram sendo gravadas e fazendo muito sucesso, entre elas uma bem conhecida "Chiquita Bacana", cantada até hoje nos carnavais cariocas.
Um problema nas cordas vocais acabou afastando Emilinha dos microfones e eis que surgiam outras cantoras que eram consideradas as "Novas Emilinhas", mas não adiantou, porque mesmo assim ela continuou sendo considerada a Rainha do Rádio.
Emilinha voltou a ativa no ano de 2003, mas teve um problema que tornou-se inaceitável ára ela e seus fãs que foi nenhuma gravadora assinar um contrato e obrigar Emilinha a vender seus CDs em praças públicas, mesmo assim ela lançou dois CDs, "Emilinha Pinta e Borba", onde teve participações de outro cantores como Cauby Peixoto, Marlene, Ney Matogrosso, Luís Airão, Emílio Santiago, dois anos depois, em 2005 lançou "Na Banca da Folia", e com os CDs lançados, lançou-se ao Brasil fazendo shows e relembrando os velhos e os novos sucessos, mas neste mesmo ano, infelizmente, aos 83 anos Emilinha Borba faleceu em seu apartamento em Copacabana.
Emilinha sempre será lembrada por ser uma das maiores cantoras populares e mais executadas de sua época, que era a do rádio, que traziam muitas estrelas, mas a que mais brilhou foi da Eterna Rainha do Rádio, Emilinha.
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Emília Savana da Silva Borba, nasceu no Morro da Mangueira, no Rio de Janeiro no dia 31 de agosto de 1922 e começou muito cedo sua carreira, pois aos 14 anos começou a se apresentar nas rádio nos programas de calouros na "Hora Juvenil", da Rádio Cruzeiro do Sul. Cantou também no programa "Calouros de Ary Barroso". Apesar de sua mãe até proibir suas apresentações nas rádios viu que Emilinha tinha talento e logo foi aceitando sua filha como futura estrela de rádio. E foi numa canção de Noel Rosa, chamada "O X do Problema" que Emilinha decolou em sua carreira e mesmo na adolescência fez parte da Columbia, para fazer vocais de apoio.
Mas Emilinha não começou só não, fez parte da dupla As Moreninhas com Bidú Reis, mas obeteve mais destaque e seguiu carreira solo, tendo como Madrinha musical nada mais que Carmem Miranda e em 1939 Emilinha grava seu primeiro disco, gravando algumas marchinhas de carnaval, logo mais tarde Emilinha com apoio de Carmem foi cantar no famoso Cassino da Urca, tornando-se uma das maiores atrações da noite carioca.
Em 1940, Emilinha gravou mais marchinhas pela Columbia como "O Cachorro da Lourinha", "Vamos Cantar" e "Meu Mulato Vai ao Morro", mas logo trocou de gravadora, a Odeon, que lhe deu mais espaço para tomar suas decisões e fez sucesso ao gravar marchinhas como "O Fim da Festa" e "Eu Tenho Um Cachorrinho"
Além de cantar, Emilinha fez alguns filmes e poderia ter ido longe, para Hollywood, mas após intrigas com Linda Batista e Orson Welles acabou desistindo da idéia, mas logo assinou um contrato com a Rádio Nacional, ficando por lá há mais de 25 anos, sendo ela uma das maiores atrações e logo mais tarde fez outros filmes, entre 1968 a 1972 e mais marchinhas foram sendo gravadas e fazendo muito sucesso, entre elas uma bem conhecida "Chiquita Bacana", cantada até hoje nos carnavais cariocas.
Um problema nas cordas vocais acabou afastando Emilinha dos microfones e eis que surgiam outras cantoras que eram consideradas as "Novas Emilinhas", mas não adiantou, porque mesmo assim ela continuou sendo considerada a Rainha do Rádio.
Emilinha voltou a ativa no ano de 2003, mas teve um problema que tornou-se inaceitável ára ela e seus fãs que foi nenhuma gravadora assinar um contrato e obrigar Emilinha a vender seus CDs em praças públicas, mesmo assim ela lançou dois CDs, "Emilinha Pinta e Borba", onde teve participações de outro cantores como Cauby Peixoto, Marlene, Ney Matogrosso, Luís Airão, Emílio Santiago, dois anos depois, em 2005 lançou "Na Banca da Folia", e com os CDs lançados, lançou-se ao Brasil fazendo shows e relembrando os velhos e os novos sucessos, mas neste mesmo ano, infelizmente, aos 83 anos Emilinha Borba faleceu em seu apartamento em Copacabana.
Emilinha sempre será lembrada por ser uma das maiores cantoras populares e mais executadas de sua época, que era a do rádio, que traziam muitas estrelas, mas a que mais brilhou foi da Eterna Rainha do Rádio, Emilinha.
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